Doce de banana sem açúcar




Quer ter um doce delicioso e 100% saudável e sem açúcar.
Transfone suas banana velhas em um doce de banana 100% natural, sem adição de açúcar. E melhor, de maneira simples e descomplicada!

Modo de preparo:

- Pique as bananas em rodelas;
- Coloque na penela de pressão (eu já pico dentro da panela mesmo);
- Acrescente um pouco de cravo e canela em pau; 
(não tinha canela em pau, então usei só o cravo e coloquei canela em pó depois)
- Tampe a penela e leve ao fogo baixo. 

Após formar pressão deixe uns 3 ou 4 minutos. Desligue. Espere diminuir a pressão. Ligue novamente e deixe mais alguns minutos. Com duas ou 3 vezes as bananas já costumam ficam bem derretidas, se ainda não estiverem, coloque na pressão de novo.
Depois que elas estiverem derretidas cozinhe mais um pouco, mexendo sempre até ficar escurinho (como na foto).
Sirva gelado.

Dica: quanto mais maduras estiverem as bananas mais gostoso fica o doce. Usando bananas nanicas também ficará mais doce.

Emagreça com os olhos



Quem nunca ouvir falar ou percebeu que “comemos com os olhos”. Nossas escolhas alimentares, na maioria das vezes, começa pelo que vemos.

Pensando neste aspecto podemos usar maneiras de “enganar” os olhos para economizar calorias.

Confira algumas dicas!

  1. Use bife cortado bem fino , assim ele ocupará bastante espaço no prato, mas pesará pouco em gramas.
  2. Acrescente legumes as preparações: carne, frango,  arroz, massas... além de ficarem mais coloridos, saborosos e com mais fibras, ficarão com maior volume e menos calorias, pois os legumes são sempre menos calóricos que os ingredientes principais.
  3. Não consegue ficar sem queijo raladao nos gratinados ou massas? Misture com farinha de rosca!  Ficará crocante, gostoso e com quantidade reduzida de gordura e sal. Se quiser economizar ainda mais nas calorias, troque o queijo parmesão por meia cura.
  4. Use pratos menores. Quando vamos ou restaurante por kilo o prato não é sempre bem grande? Já pensou porque? É para colocarmos um pouco de cada coisa e ele ficar bem pesado, e caro! Usando a técnica ao contrário é possível comer bem menos trocando seu prato por um menor. Na figura ao lado os dois pratos tem a mesma porção, mas veja como no prato menor parece que há bem mais alimento!
  5. Procure ter pratos que contrastem com a comida. Em pesquisa feita na Universidade Cornell, nos Estados Unidos especialistas em psicologia alimentar, voluntários comeram macarrão com molho branco em pratos branco ou vermelho. O grupo que usou o prato sem cor (branco), serviu  22% mais de massa que o segundo! "Quando há uma diferença clara entre a coloração do alimento e a do recipiente, a pessoa nota melhor o volume de comida que colocou no prato", explicou o autor do experimento.
  6. Use talher de sobremesa, A trocar dos talheres normais por menores fará com que suas garfadas tragam menor quantidade de comida à boca por vez, conseqüentemente, você comerá mais devagar, o que aumenta a percepção da saciedade.
  7. Use copos altos e finos. Colocar os líquidos em copos bem “esbeltos” dá a ilusão de eles estão cheios com volumes menores do que em copos de whisky (que são baixos e largos), por exemplo.
  8. Sirva-se de ½ pedaço pizza.  Essa técnica é muito valida para comer devagar, e ajuda bastante para quando há mais sabores. Um estudo feito com voluntário que poderiam consumir iogurte à vontade observou que o grupo que tinha 3 sabores diferentes ingeriu 23% mais que o grupo que tinha apenas 1 sabor. Esse efeito de comer mais só porque há mais sabores se aplica a diversos grupos de alimentos, inclusive a pizza. Isso mostra que limitar os sabores e opções também pode ajudar a comer menos.


Só salada e grelhado???


É comum as pessoas acharem que para perder peso deve-se deixar de consumir arroz com feijão. Mas ao contrário do que se pensa, dentro de uma dieta balanceada eles devem estar sempre inclusos.
O arroz é fonte de carboidrato, importante para manter o funcionamento de todo o nosso organismo, porque nos fornece glicose (energia). Por este motivo, esse nutriente que aparece na base da Pirâmide Alimentar e deve ser consumido em maior proporção.
O feijão é fonte de proteína vegetal e ferro, fundamentais para renovação das células, manutenção dos músculos e oxigenação (transporte de oxigênio) do organismo, especialmente do cérebro.
Juntos eles formam um "casal perfeito", isso porque o arroz, embora tenha maior quantidade de carboidratos, tem em sua porção de proteína os aminoácidos (menores partículas de proteínas) que faltam no feijão, e com isso melhora sua absorção e utilização pelo organismo.
Além disso, se preparados sem exagero de óleo e sem acrescentar bacon, lingüiça ou carne seca no feijão eles colaboram bastante na saciedade sem acrescentar muitas calorias ao prato.

Então se você quer ter uma alimentação saudável, inclua arroz e feijão no seu prato.

Ansiedade X vontade de comer


Não podemos negar que é comum a ansiedade gerar vontade de comer, porém é importante ficar atento para perceber se esse comportamento não está tornando-se crônico e prejudicando sua alimentação e sua saúde

Quando estamos ansiosos nosso corpo produz hormônios em reação a este estado emocional, entre eles estão a adrenalina e o cortisol. Quem ajuda a "combatê-los", provocando a sensação de relaxamento são a serotonina e a endorfina.

Quando comemos, principalmente doces e alimentos fonte de carboidratos como massas, arroz, pães..., há uma estimulação natural da produção de serotonina. 
Além disso, comer um alimento que gostamos estimula a produção do hormônio do prazer, a dopamina. 
Por isso, momentaneamente, a ingestão de alimentos pode trazer prazer e sensação de relaxamento. Mas, muitas vezes, se isso é feita de maneira impulsiva, acaba gerando culpa e tristeza por ter exagerado, o que gera mais ansiedade e aumenta novamente a produção de adrenalina e cortisol.....gerando um ciclo vicioso.

Mas há saídas!

O primeiro passo é pensar no problema: a ansiedade e não na solução encontrada para ela (comer). Precisamos pensar em coisas que possam ajudar a acalmar.

Usar chás calmantes, como camomila, cidreira, melissa, flor de laranjeira, maracujá...., pelo menos 1/2litro por dia.
Praticar atividades físicas, que você goste, o que estimulam a produção de endorfina, um hormônio potencialmente mais relaxante que a serotonina.
Encontrar outras atividades prazerosas, como trabalhos manuais, dança, música, passeios ao ar livre....

Lembrando que essas são apenas sugestões, nada melhor do que você pensar o que funciona bem para você!

Em alguns casos é preciso reconhecer que não conseguimos lidar com a ansiedade sozinhos e nem com a necessidade de “descontar” ou se “compensar” com a comida. Nestes casos, é fundamental realizar o acompanhamento terapêutico com uma nutricionista e um psicólogo para aprender a lidar de forma diferente com as situações e com a comida.